Comércio exterior chileno: relevância para LATAM e o mundo

Ocupando a 45ª posição na economia global, o Chile, situado a oeste da cordilheira dos Andes, tem ganhado seu destaque conforme a América Latina reforça sua importância para o mundo. Rico em recursos minerais, o país apresenta o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na região, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Agora, conheça a relevância do comércio exterior chileno nos dias atuais.

Assim, o ponto de partida para entender essa ascensão é que o Chile tem fomentado a assinatura de acordos comerciais para reduzir as tarifas alfandegárias com alguns blocos econômicos. São eles: Mercosul (Mercado Comum do Sul), CAN (Comunidade Andina de Nações), UE (União Europeia) e Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico).

Tarifas Globais de Importação são impostos cobrados pelos governos sobre o valor que inclui frete e seguro de produtos importados. (Descartes)

A partir disso, começa-se a compreender o cenário e como a flexibilização das importações e exportações têm sido consideradas como responsáveis pelas riquezas do país.

Sabendo que os negócios internacionais do Chile têm crescido, os principais parceiros mundiais atuais são China, Estados Unidos e Japão. Na América Latina, destaque para o Brasil e a Argentina, que anunciou recentemente a garantia da exportação de gás natural para o país até 2024, diante da uma consolidação de parceria.

Há a análise do fornecimento de gás exportável com antecedência suficiente para que os compradores chilenos possam otimizar a tomada de decisões. (Governo Argentino, 2023).

O Chile é altamente dependente de importações , embora as exportações; em 2021, de acordo com o Banco Mundial, o PIB do país foi de 64,4%. Os produtos mais importantes enviados para o comércio exterior são cobre, peixe, carne e minério de ferro.

Já os importados estão resumidos em óleos de petróleo, automóveis e outros tipos de veículos, e aparelhos telefônicos. Mesmo com o grande impacto da pandemia de COVID-19 na economia chilena, já que ela é baseada em commodities da demanda global, foram 94,6 bilhões de dólares em mercadorias e 91,1 bilhões de dólares em importações em 2021, de acordo com a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em um momento de expansão, a importação chilena chegou a bater a casa dos 6,99 bilhões de dólares mensais em transações no primeiro semestre de 2023, segundo a inteligência analítica da Descartes Datamyne™. No período, China, Estados Unidos, Brasil, Argentina e Alemanha — nesta ordem — são os principais importadores do Chile.

Quando se trata de exportação, o recorde mensal alcançou a casa dos 8,94 bilhões de dólares e os países que receberam os produtos chilenos, como minérios de ferro, gases, lítio, amônia, damascos, cerejas, pêssegos, ameixas, tangerinas e mandarinas, entre outros, foram China, Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão.

Com a perspectiva de crescimento, o comércio exterior chileno tem a expectativa de que o volume de exportações de bens e serviços é que cresça em 5% no país em 2024.

A Descartes Datamyne™ é constantemente atualizada com relevantes informações do comércio de mais de 160 países, incluindo Chile e mais da América Latina. Assim, é possível realizar uma análise do valor da importação para qualquer mercado de destino e aumentar a capacidade produtiva e de expansão comercial do seu negócio.

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