Empresas que atuam com importação e exportação inegavelmente devem saber o que é compliance e seus desdobramentos. Antes de mais nada, vale destacar que o termo compliance vem do inglês “to comply”, que significa “estar em conformidade”. Desse modo, sua função é a de proporcionar segurança e minimizar riscos de instituições e empresas, garantindo o cumprimento dos atos, regimentos, normas e leis estabelecidas interna e externamente (dentro e fora do país).

Em resumo, podemos dizer que o compliance seria um padrão básico de negócios. Ou seja, são ações colocadas em prática para garantir relações transparentes entre empresas e o Poder Público dos países envolvidos.

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O compliance tem o papel de criar mecanismos para evitar problemas maiores no futuro. Dessa forma, ele atua com a missão de fazer cumprir as normas para prevenir todas as situações que enfraquecem a empresa no mercado e retiram sua credibilidade.

Por isso, é de suma importância estabelecer tanto para os que estão de fora, como para os colaboradores internos, qual a imagem que a companhia quer passar e seu comprometimento em buscar soluções para alcançar esse objetivo, antes que problemas apareçam.

Portanto, no caso do comércio exterior, o compliance é a estrutura criada para prevenir e assegurar que uma organização está cumprindo com os requisitos propostos pelos órgãos de normatização responsáveis pelos padrões exigidos dentro do segmento.

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Estar em conformidade com as boas práticas e padrões previamente definidos é sinal de seriedade, assim sendo, não faltarão oportunidades interessantes de negócios para as empresas que são reconhecidas dessa maneira pelo mercado.

Certamente, o aumento da transparência nas transações comercias e a credibilidade da instituição são fatores decisivos na hora de contratar, negociar ou utilizar produtos e serviços da companhia.

Reunir esse conjunto de ideias em um programa de compliance serve, também, para mostrar que a instituição se preocupa em seguir os padrões de acordo com as normas de controle, visando sempre a transparência nas ações.

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As cinco principais atribuições da área de compliance são:

1. Identificação;
2. Prevenção;
3. Monitoramento e detecção;
4. Resolução de problemas;
5. Ações de orientação.

Com essas prerrogativas bem alinhadas, a empresa que atua no comércio internacional poderá agilizar e alavancar seus negócios.

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Depois de conhecer todas essas informações, cabe a reflexão: e o que acontece se a empresa não seguir os padrões de compliance? Não estar em conformidade com os regimentos pode acarretar em multas altíssimas, sanções internacionais, perda de parceiros e de futuros negócios, além de ver o nome da sua organização entrar em uma lista restritiva.

Para se ter uma ideia, os órgãos governamentais divulgam listas de pessoas e empresas restritas em diversas regiões do mundo, são cerca de 550 relatórios desse tipo checados a todo instante pelas empresas que seguem à risca as regras de compliance. Se por ventura isso acontecer com você ou sua entidade, imagine o prejuízo financeiro e moral que poderá acarretar.

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De forma automatizada, a ferramenta permite um screen customizável 24 horas por dia e permeia pelas listas de cada país, consultando suas regras para que erros não aconteçam. Usando o Big Data, o Visual Compliance também busca pessoas e empresas que estão em listas restritivas, calculando os riscos na execução dos seus negócios.

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