O ano de 2023 começa com boas expectativas para o frete aéreo. Pelo menos é o que prevê a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). De acordo com a entidade, as companhias aéreas devem voltar a obter lucros globais neste ano.

A aposta é que o setor aéreo comece a reagir e alcance um nível pré-Covid, quando o segmento reportou lucros importantes. Dessa forma, a América do Norte deverá puxar os lucros, seguido pela Europa (US$ 600 milhões) e Oriente Médio (US$ 300 milhões). O sinal de atenção atinge as organizações da América Latina, Ásia-Pacífico e África (US$ 200 milhões).

Um dos grandes pilares que devem ajudar nessa retomada das companhias aéreas é o controle dos custos com combustível e, do mesmo modo, o aumento de passageiros neste modal. Mas em relação aos usuários de voos domésticos, a crescente deve acontecer somente em mercados específicos.

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Certamente, os períodos de crise geram problemas e oportunidades. Nesse sentido, as empresas que atuam com transporte de cargas aéreas continuam lucrando, mesmo em uma época de incerteza como esta.

Assim sendo, a IATA prevê uma movimentação de receitas em torno de US$ 727 bilhões, ou seja, uma alta de 43,6% se comparamos ao ano de 2021. Para este ano, as companhias aéreas devem conquistar algo em torno de US$ 779 bilhões, o que evidencia aumento de 7,1% sobre 2022.

Segundo a associação, a América do Norte terá um saldo positivo de US$ 9,9 bilhões, o que é uma ótima notícia para o setor. Contudo, as outras regiões poderão ter prejuízos. Desse modo, as organizações de locais como a Ásia-Pacífico, assim como a América Latina, o Oriente Médio, a África e até a Europa terão que continuar se reinventando para não acumular perdas significativas.

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A retomada no setor de aviação é real, porém, a Associação Internacional de Transporte Aéreo acredita que a demanda de passageiros deve conviver com altos e baixos. Em resumo, a IATA sugere queda de até 29,4% neste quesito em comparação com 2019.

No cenário global, 2023 também pode apresentar um panorama de 12,9% abaixo do patamar pré-covid, o que representa uma queda de 26,1% sobre 2019. Uma situação é certa, os passageiros estão aproveitando a volta da liberdade de viajar com o controle da pandemia tomando bons rumos.

E acima de tudo, as companhias aéreas possuem mecanismos para atrair o capital necessário para impulsionar a indústria em geral, tais como a melhoria na prestação de serviços administrativos e burocráticos, além do fortalecimento do caixa graças ao controle de custos no preço de combustíveis, entre outros.

Entretanto, alguns pontos que ainda representam possíveis percalços são:

• Regulamentação onerosa;
• Custos elevados na operação;
• Políticas governamentais inconsistentes, entre outros.

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Neste contexto de incerteza sobre a movimentação aeroviária e, aproveitando as previsões da IATA, as empresas que trabalham com frete aéreo precisam se reinventar para se destacar no mercado.

E para isso, conte com a ajuda de soluções globais. A plataforma eAWB, da Descartes, é uma ferramenta online que padroniza e automatiza a emissão do frete aéreo, assim como as operações de gerenciamento em geral, o que reduz os custos operacionais e otimiza os processos.

Em outras palavras, o eAWB é a versão online do Air Way Bill, a qual está de acordo com a IATA. Com o software é possível fazer um rastreamento em tempo real das ações, assim como ter acesso a um portal para trocar mensagens com todos os envolvidos no processo.

Com eAWB, seu time ganha em agilidade, não sofre tanto com a burocracia e ainda colabora com o meio ambiente, já que, por ser digital, não usa impressão de papel.

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